SUA IDADE PELA CACHAÇA........LEGALLL


Não diga sua idade! Eu vou dizer!

Vou dizer sua idade pela MATEMÁTICA DA CACHAÇA!
Não trapaceie! É rápido!

1. Primeiro: escolha o número de vezes que você gostaria de tomar Cachaça na semana (mais do que 1 menos que 10).

2. Multiplique o número por 2 (apenas para ser ousado).

3.. Adicione 5.

4. Multiplique por 50 (vou esperar enquanto você pega uma calculadora).

5. Se você já tiver feito aniversário esse ano some 1760. Se não tiver feito, some 1759.

6. Agora subtraia do ano em que você nasceu.

Você agora deve ter um número de três dígitos.

O primeiro dígito foi o número que você escolheu!

E os próximos dois números são SUA IDADE!

Depois me paga ao menos uma dose, pelo meu talento e fica tudo certo.

ESTE É O ÚNICO ANO QUE ISSO VAI FUNCIONAR (2010) ENTÃO ESPALHE ENQUANTO PODE.

Michael Malloy, um capotado muito bruto !!!


Malloy era um vagabundo de origem irlandesa da década de 30 em Nova Iorque que, desafortunadamente, tornou-se amigo dos piores maus elementos que, tentando se beneficiar de sua morte, fizeram 3 seguros de vida em seu nome. Eram quatro homens chamados Murphy, Marino, Pasqua e Kriesberg, que esperavam cobrar um seguro equivalente a 60 mil dólares atuais. O que eles não sabiam é que Malloy era vaso ruim e com certeza suplantou até mesmo a Rasputin na arte de driblar a morte.

Como o assassinato devia parecer uma morte natural, pensaram numa morte por envenenamento com álcool, um dos grandes vícios de Malloy, seria oportuna para enganar as seguradoras. Marino, que tinha uma loja de licores e outros aperitivos, teria a "bondade" de dar crédito infinito a nosso bruto herói. Pensando que ante a possibilidade de tomar tudo o que quisesse, ele morreria rapidamente.

Mas não foi bem assim, e Malloy provou ser um Hércules do mundo moderno. Depois de tomar reiteradas vezes quantidades de álcool que envenenariam um elefante, o único efeito secundário que padeceria seria o de ir dormir por várias horas, só para se levantar e voltar a tomar tudo novamente. Isto começou a ser um grande gasto para Marino, pelo que convenceu o grupo de misturar a bebida de Malloy com anticongelante, tentando assegurar uma morte que demorava a chegar.

Depois da frustrada tentativa, tentaram misturar o vinho da vítima com veneno, e inclusive lhe ofereceram mariscos com álcool -algo que os criminosos criam e é venenoso-. Nada funcionava, inclusive linimento para cavalos ou terebintina misturada com vinho conseguiram derrubar o Hércules nova-iorquino. Nem sequer um sanduíche feito a partir de sardinhas podres e fragmentos de lâminas de barbear.

Tal fracasso levou os homens a buscar outra solução e numa noite de inverno na qual a temperatura conseguiu descer a uma média de -26ºC molharam, Malloy totalmente embriagado, com grande quantidade de água e deixaram-no dormindo num dos tantos parques da cidade. Mas nem o lancinante frio conseguiu vencer Malloy, que no outro dia voltou só com um resfriado. Inclusive tentaram atropelá-lo com um táxi, subornando um taxista de nome Harry Green a quem pagariam $150 dólares se conseguisse matá-lo. Depois de embriagado e inconsciente, Malloy foi levado para uma rua solitária, no qual Green, depois de acelerar por duas quadras com seu táxi, ainda errou o corpo de Malloy. Assustados, levaram a outro rua e ali, sim, conseguiram atropelá-lo. Crendo que ele estava morto, abandonaram-no no local. Mas Malloy estava vivo, e o "acidente" só lhe custaria três semanas de hospitalização por causa de seu ombro e crânio fraturado.

O final de Malloy veio logo após sair do hospital, quando depois de embriagar-se, um dos criminosos tampou sua boca com uma mangueira, afogando nosso intrépido e bebum herói. Mas por sorte, e graças a uma particular justiça poética, matar Malloy foi tão difícil que os criminosos não deixaram de falar do sucedido, fazendo com que a notícia chegasse aos ouvidos da polícia e fossem assim presos. Marino foi condenado a prisão perpétua e o resto executados na cadeira elétrica.

Fonte: Artigo do New York Daily News sobre Malloy.